terça-feira, 12 de maio de 2009

Escola de Artes Oswaldo Verano

Anápolis, 12 de maio de 2009

Unb-Uab

Acadêmico : Vinícius Garcez Couto

Professor tutor : Erinaldo de Oliveira Sales

Histórico da Escola

Criada em 1968, a Escola de Artes Oswaldo Verano nasceu com o nome de Escola de Belas Artes de Anápolis.

Em 28 de março de 1974, o então prefeito Irapuan Costa Júnior através do decreto nº1248 instala a Escola de Artes de Anápolis.

Em março de 1980 a prefeitura decidiu homenagear o primeiro diretor e primeiro professor de artes plásticas de Anápolis mudando o nome de Escola de Artes Plásticas para Escola de Artes Oswaldo Verano

O objetivo maior da Escola d e Artes de Anápolis era o de criar uma escola que servisse de instrumento eficaz na descoberta e lapidação dos valores artísticos da juventude anapolina.

Iniciou-se com a proposta do ensino da arte de forma acadêmica, tendo como disciplinas, desenho e pintura à óleo.

O professor Oswaldo Verano fundador da Escola de Artes de Anápolis tornou-se o primeiro professor e precursor das Artes Plásticas na cidade.Mais tarde o artista plástico José Honório também tornou-se professor da escola.

Com o crescimento da escola e a necessidade de ampliar o quadro de professores alguns ex-alunos foram convidados a compor o corpo docente da escola que já funcionou em vários pontos da cidade .

Atualmente encontra-se em pleno funcionamento em prédio próprio na rua 14 de Julho nº1030 com 200 alunos nos períodos matutino, vespertino e noturno, oferecendo Preparatório I e II para crianças com idade a partir de 09 anos,curso regular com duração de três anos, oficinas de Artes Integradas e Especialização em Pinturas

Corpo Docente e Administrativo

Nome

Cargo

Carga Horária

Angela do Rosário Garcez Couto

Diretora

40h

Arnaldo Coli

Vigilante noturno

40h

Elias Ferreira

Professor

40h

Eugênio Pacelle de Almeida

Professor

30h

Geraldo Rosa Magalhães

Professor

40h

Ivonilde Pereira Pinto

Coordenadora

30h

José Benedito da Conceição Filho

Professor

40h

José da Costa

Auxiliar Administrativo

40h

Kênia Rúbia da Cruz

Secretária

40h

Maria do Carmo da Silva Santos

Secretária

30h

Marilene Cardoso de Souza

Professora

30h

Marinalva Santos Silva

Auxiliar de Serviços Gerais

40h

Marival Gonçalves Júnior

Professor

20h

Nazareno Pereira Filho

Professor

20h

Otávio Lourêncio Toledo

Vigilante Noturno

40h

Missão

A missão da Escola de Artes Oswaldo Verano é promover o ensino das Artes Plásticas conforme a necessidade da comunidade em várias dimensões, procurando despertar nas crianças, jovens e adultos o amor à arte, visando o aperfeiçoamento dos valores artísticos latentes na comunidade, bem como aperfeiçoar técnicas e oportunizar as pessoas que desejam utilizar as oficinas como terapia ocupacional dando particular atenção a inclusão social.


Obra de Cláudio Paiva, retratando Osvaldo Verano. Paiva é artista plástico, já foi aluno da escola Oswaldo Verano e hoje é professor de artes.





Pintura de aluna da escola de artes Oswaldo verano




Escultura de Elias Ferreira, artista plástico professor de pintura,desenho e escultura da escola de artes Oswaldo Verano

Prédio da Escola de Artes Oswaldo Verano, já usado como prisão na Cidade de Anápolis

Corredor da Escola de artes Oswaldo Verano


Sala de aula de escultura e modelagem

Sala para secagem dos quadros.



Sala com peças para serem postas no forno








Alunos da Escola de Artes Oswaldo Verano, percebe-se nas fotos a grande variedade de faixa etária




Peças da sala de aula de escultura

Fonte: Livro com projeto pedagógico da Escola de Artes Oswaldo Verano

e comentários nas fotos do acadêmico Vinícius Garcez Couto

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Universidade Aberta – UnB

Disciplina: LPT

Professor: Erinaldo de Oliveira Sales

Aluna: Ana Nair Fleury Valle de Brito



ANÁPOLIS

Anápolis é a cidade mais importante do interior do Estado de Goiás, localizada no Planalto Central do país. Município conhecido por sua condição de divisor de águas. São centenas de nascentes de água mineral espalhadas ao longo de seu território, formando córregos ribeirões e rios que correm em três direções distintas: Bacia do Araguaia e Tocantins, Bacia de São Francisco e Bacia do Paranaíba e Paraná. As três bacias nascidas em solos anapolinos.

SUA HISTÓRIA

Final do século XIX

A história conta que viajantes, como os franceses Saint-Hilaire e Francis Castelnau escreveram belos artigos sobre a região. Vários outros fizeram referências com elogios ao lugar, destacando suas terras férteis, muita água e a presença de grandes fazendas de gado. As fazendas atraíram gente de todos os cantos, principalmente de Minas Gerais, Bahia e São Paulo. Sua localização estratégica permitia a passagem de grandes caravanas com destino às comunidades existentes desde os tempos do Império.


Muitas dessas caravanas chegavam ao vale e não prosseguiam a viagem, fixando-se na futura comunidade. Diz-se que uma dessas caravanas era chefiada por Ana das Dores, oriunda de Jaraguá, que se dirigia à capital da Província, Cidade de Goiás. Fala-se de uma lenda que um dos animais da tropa, que tinha da carga uma imagem de Santana, empacou, o que foi como interpretado como desejo da Santa em permanecer no local. Daí para a construção de uma capela foi rápido. Depois, vieram as festas religiosas, surgiram as pequenas casas e comércios, depois a organização administrativa, a criação da Freguesia, da Vila e, finalmente, da Cidade.


Anápolis recebeu o título de Capital Econômica de Goiás e sempre manteve essa liderança em toda região desde que os primeiros moradores aportaram em seu território. Da atividade agropastoril, com destaque para criação de gado leiteiro e de corte, e o plantio de café, na época áurea do produto, as propriedades rurais, em pouco tempo, se destacaram também nas lavouras de arroz, diversificando-se posteriormente. A agroindústria não demorou a chegar, e foi inevitável a implantação do maior centro beneficiador de cereais de todo o Planalto Central.

A cidade se constituiu no maior centro atacadista do interior brasileiro. Destacam-se nesta arrancada econômica dois importantes fatos: as construções de Goiânia e de Brasília para as quais o município foi o principal fornecedor de mão-de-obra e, principalmente, de material para a construção civil. Começaram a surgir indústrias como as de cerâmicas, os frigoríficos e outros empreendimentos na região.

CRONOLOGIA

1870 – Chegou na comunidade o Fundador do Município, Gomes de Souza Ramos, filho de Ana das Dores.

1873 – Em 06 de agosto, surgiu a Freguesia (paróquia) de Santana das Antas.

1887 – A Freguesia foi elevada a categoria de Vila.

1892 – Instala-se a primeira junta administrativa da Vila sob comando de José da Silva Batista (Zeca Batista).

1893 – Foi eleito o primeiro intendente (prefeito) da Vila, Lopo Souza Ramos.

1904 – Chega o Mestre Esperidião, iniciando a educação musical na Vila. Depois, foram organizados conjuntos de jazz, banda e uma série de outras manifestações musicais.

1907 – Em 31 de Julho, a Vila foi elevada à categoria de Cidade com o nome de Anápolis.

1914 – Foi criada a Comarca de Anápolis, tendo o Dr. Gastão de Deus Vitor Rodrigues como primeiro Juíz.

1920 – Foi inaugurada a primeira estrada de rodagem, ligando Anápolis a Roncador, com passagem por Bonfim (hoje, Silvânia).

1924 – Instala-se a primeira rede de energia elétrica.

1929 – Circula o Correio de Anápolis, primeiro jornal da cidade.

1930 – Fundação do primeiro Grupo Escolar.


1931- A Escola Normal é implantada.

1933 – A Escola de Enfermagem Florence Nightingale foi fundada, por iniciativa do médico James Fanstone.

1935 – Inaugurada a estrada de ferro de Goiás. Este acontecimento contribuiu para um considerável progresso no comércio da cidade.

1946- Ermett Simonett implantou a rádio Carajá.

1947 – Foi criada a Filarmônica Municipal Joaquim de Ascenção Ferreira. Dez anos mais tarde nasceu a Lira de Prata de Santana, reconhecida como uma das melhores bandas da cidade.

1950 – A cidade ganhou vários estabelecimentos de ensino especial, o principal deles foi a escola “Roberto Mange”, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

1956 – Fundação da Biblioteca Municipal Zeca Batista.

1961- Implantação da primeira Faculdade de Filosofia, Bernardo Saião.

1972 – Implantação da Base Aérea de Anápolis, que trouxe para a cidade grande progresso e desenvolvimento, pela circulação de recursos e, ainda, pelo ingresso de tecnologia de ponta.


Hoje, a Base Aérea alcançou mais um significativo grau na escala de importância na Defesa Nacional. Ela passou a ser sede de um dos principais núcleos do SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia).

1976 – Foi inaugurado o Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), que atraiu e continua atraindo empresas de todo o país, gerando crescimento na economia da cidade.

1980 – Foi inaugurada a TV Tocantins, primeira estação de televisão da cidade.

1999 – Criação do Porto Seco, ponto licenciado pela Receita Federal para promover movimentos de exportação e importação de mercadorias no interior do país. Anápolis se consolida como a capital goiana da Logística e uma das melhores cidades do Brasil para o setor da distribuição de cargas e mercadorias.

2000 – Foi instalada a Plataforma Tecnológica do Arranjo Produtivo Farmacêutico de Goiás, no DAIA. No mesmo ano foi oficialmente consolidado e aprovado o Programa de Desenvolvimento Tecnológico do Pólo Farmacêutico.

2000 – Nasceu a UEG, Universidade Estadual de Goiás. Atualmente, a cidade conta com 10 instituições de educação superior, como: UniEvangélica, Faculdade Anhanguera, Fibra, Raízes, entre outras, que oferecem, em conjunto, mais de 50 cursos diferentes de graduação e pós-graduação. Anápolis tornou-se, assim, a verdadeira cidade universitária de Goiás.



Prefeitos de Anápolis

José da Silva Batista

Lopo de Souza Ramos

Antônio Pereira S. Dutra

Manuel Francisco da Abadia

Antônio Crispim de Souza

Moisés Augusto de Sant’Ana

Américo Borges de Carvalho

Joaquim Prudêncio Batista

Cristóvão Campos

Odorico da Silva Leão

Graciano Antônio da SAilva

Adalberto Pereira Silva

João Luiz de Oliveira

Irani Alves Ferreira

José Fernandes Valente

Elizeu Jorge Campos

Manuel Demóstenes Barbo de Siqueira

Joaquim Câmara Filho

José do Couto Dafico

Plínio A. Gonzaga Jaime

Adahyl Lourenço Dias

Balthazar dos Reis

Carlos de Pina

Plácido de Campos

Sócrates Mardocheu Diniz

Heli Alves Ferreira

Jonas Ferreira Alves Duarte

Raul Balduíno de Souza

Henrique Antônio Santillo

José Batista Jr.

Irapuan Costa Jr.

Eurípedes B. Junqueira

Jamel Cecílio

Lincoln Gomes de Almeida

Decil de Sá Abreu

Wolney Martins de Araújo

Fernão Ivan José Rodrigues

Olímpio Ferreira Sobrinho

Anapolino Silvério de Faria

Adhemar Santillo

Ernani José de Paula

Pedro Fernando Sahium

Antônio Roberto Gomide.

Referências bibliográficas:

  • Enciclopédia dos Municípios Brasileiros

Jurandyr Pires Ferreira

IBGE - Rio de Janeiro 1958

  • Personalidades

Sociedade Cultura Industria Comercio

Anápolis 2004

Vander Lucio Barbosa da Silva e

Nilton Pereira

  • Se Liga no Futuro

Superintendente Executiva Criação e Coordenação:

Andréa Aurora Guedes Vecci

Setembro 2004

  • Anápolis 100 Anos de Historia

Pesquisa e Roteiro: Júlio Sebastião Alves

Ano:2007 AM comunicações integradas

Realização: Prefeitura de Anápolis



sábado, 9 de maio de 2009

Escola em tempo integral






Projeto da Escola em Tempo Integral em Anápolis





Caracterização: Projeto Escola de Tempo Integral.



1.1 - Apresentação

Preocupada com o desenvolvimento humano e social de Anápolis, o Governo Municipal através da Secretaria Municipal de Educação Ciência e Tecnologia investe em programas cujas propostas conduzem à uma escola de qualidade e que atenda às solicitações do mundo contemporâneo.
Neste contexto a Secretaria Municipal de Educação Ciência e Tecnologia de Anápolis, sai pioneira neste Projeto de Escola de Tempo Integral, contribuindo para uma sociedade mas justa onde se respeita as diferenças.

1.2 - Tema

O Projeto da Escola de Tempo Integral desenvolvido pela Secretaria Municipal de educação visa atender crianças e adolescentes do 1° ano ao 5° ano de comunidades escolares com baixo poder aquisitivo, além de uma educação de qualidade que eles já recebem no ensino regular, baseando na proposta pedagógica no contra turno, como: orientação para o estudo, hora da leitura, experiência matemática, informática educacional, inglês, música, dança, atividades esportivas, pintura e desenho livre.
A Escola de Tempo Integral está inserida em regiões de Baixo IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, e conta com dois períodos intercalados com três refeições: um lanche da manhã, almoço e um lanche pela tarde. A equipe docente e constituída de educadores da rede, obedecendo ao critério legal, instituído pela Secretaria Municipal de Educação.


1.3 - Justificativa

O ensino fundamental constitui etapas de primordial importância para a formação básica do educando, promovendo o desenvolvimento de suas capacidades para construir instrumentos de compreensão da realidade e de participação relações sociais, políticas e culturais diversificadas, fundamentais para o exercício da cidadania na construção de uma sociedade democrática.
A proposta da Escola de Tempo Integral visa ampliar a jornada de permanência do educando, com duração mínima de nove horas diárias atendendo a população da comunidade composta de alunos que residem no Conjunto Filostro Machado I e II etapas, Residencial Morada Nova, Bairro Primavera e adjacentes, assegurando a todos os alunos orientação no cumprimento dos deveres escolares, condições adequadas para a prática de esportes, atividades artísticas culturais, garantindo inclusive, três refeições diárias.

1.3.1 – Situação Esperada

A Escola de Tempo Integral trabalha a relação escola-comunidade para a formação dos valores e produção de conhecimento e encontro com a diversidade cultural visando a permanência da criança na escola, com atividades propostas reforçando estratégias de ação educativa como:

· Diagnóstico das necessidades dos alunos e comunidade;
· Olhar atento para a diversidade cultural, ética e de gênero;
· Promoção do protagonismo de todos os envolvidos: pais, alunos, professores e comunidade;
· Enriquecimento do planejamento comunitário e participativo;
· Reflexão sistemática sobre a construção da cultura de paz;
· Aprimoramento das relações humanas, a partir da participação ativa da comunidade intra e extra escolar;
· Fortalecimento da auto-estima e a identidade cultural, desenvolvendo o sentimento de pertencimento da comunidade em geral;
· Ampliação da aprendizagem definida como sucesso escolar.

Essa proposta de trabalho as necessidades de sua comunidade escolar, leva o aluno a realimentar-se positivamente fortalecendo o sentido de pertencimento pra perspectiva de uma escola que propicia harmonia ao convívio humano.

1.4 – Identificação

A Escola Municipal Ayrton Senna da Silva localiza-se na Região Leste da Cidade de Anápolis, no Conjunto Filostro Machado, na Avenida Jornalista Euripedes Gomes de Melo Qd. 1 Lt. de A ao E, o espaço físico construído está assim distribuído três pavilhões com 15 salas de aula, três corredores, sala de professores, coordenação, secretaria, sala de vídeo, sala de computação, biblioteca, sala de dança, um auditório para 300 pessoas, cantina e refeitório para 400 crianças, 15 banheiros, uma quadra de esperte coberta.
A Unidade Escolar está inserida em uma comunidade que não dispõe de espaços físicos sócio-culturais áreas de lazer, sendo portanto uma comunidade carente na qual o grande referencial, ou seja, o ponto mais atrativo ainda é a escola.
A Escola atende aos critérios estabelecidos pelo Projeto Piloto de Escola de Tempo Integral ou seja, esta inserida em região de menor índice de desenvolvimento humano, e possui um ótimo espaço físico.
Esses critérios tornaram se requisitos importantes quando levou-se em conta a necessidade de diversos ambientes sociais e pedagógicos para o desenvolvimento das atividades do turno e contra turno, atividades estas que requerem ambientes apropriados, diferentes da sala de aula.


1.5 – Objetivos:

1.5.1 – Objetivo Geral:

Assegurar à criança formação que priorize o pleno exercício da cidadania e desenvolver habilidades físicas, intelectuais psicológicas e sociais. Complementando a ação da família e da comunidade, fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e estudo posteriores.

1.5.2 – Objetivos Específicos:

Manter os estudantes em atividades construtivas, no instante em que os pais estão buscando o sustento da família no mundo do trabalho;

Educar os alunos para o pleno exercício da cidadania, orientando-os para a vida;

Criar hábitos de estudos, aprofundando os conteúdos vivenciados no turno regular;

Vincular as atividades pedagógicas às rotinas diárias de alimentação, higiene, recreação e estudos complementares;

Orientar, com auxilio de profissional competente, pais e educandos da importância de cultivar bons alimentos de higiene;

Suprir a falta de opções oferecidas pelos pais no campo social, cultural, esportivo e tecnológico;

Possibilitar aos estudantes, oriundos de famílias de baixa renda, ambiente adequado a assistência necessária para a realização de suas tarefas;

Incentivar a participação responsável da comunidade, buscando, através do seu engajamento no processo educacional, admitir as desigualdades sociais e consequentemente, reduzir os altos índices de violência;

Desenvolver ações e projetos educacionais atrativos que garantam ao educando a permanência e a conclusão do Ensino Fundamental, com sucesso;

Garantir a recuperação paralela no contra - turno com o objetivo de erradicar a “cultura da repetência”.

1.6 - Público atendido em 2009

A Escola Municipal Ayrton Senna da Silva atende à comunidade nas etapas de Educação Infantil e Ensino Fundamental.

Centro Municipal de Educação Infantil
Total
134 crianças de 0 a 6 anos
1° anos
A – B - C
Total
76 crianças
2° anos
A- B - C- D
Total
101 crianças
3° anos
A- B
Total
64 crianças
4° anos
A – B - C
Total
95 crianças
5° anos
A – B - C
Total
90 crianças

1.7 - Diretrizes para funcionamento da Escola de Período Integral.

A Escola de Tempo Integral funciona nos turnos: matutino, onde desenvolve o currículo básico do ensino fundamental compreendendo os componentes curriculares da base nacional comum e da parte diversificada; vespertino, são realizadas oficinas curriculares, possibilitando o enriquecimento do currículo básico fortalecendo sua aprendizagem e desenvolvendo suas habilidades.

1.7.1 - Organização de Tempo Escolar

Jornada de 9 horas-aulas diárias; 5 aulas no matutino e 4 aulas no vespertino.

- Horário de Funcionamento

Matutino: 7:00 às 11:45 horas

Almoço: 11:45 às 13:00 horas

Vespertino: 13:00 às 16:40 horas, com 20 minutos de recreio

1.7.2 - Organização do Currículo

-Currículo básico dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 1° ao 5° ano

Língua Portuguesa
Artes
Educação Física
História
Geografia
Ciência
Matemática
Ensino Religioso

- Oficinas Curriculares

Orientação para o Estudo
Hora da leitura
Experiência Matemática
Informática básica no contexto Educacional
Inglês

- Atividades Curriculares Artísticas e Culturais

Dança
Música
Pintura
Desenho livre

- Atividades Curriculares Desportivas

Esporte
Recreação
Jogos

- Atividades de Enriquecimento Curricular

Recuperação Paralela

1.8 - Avaliação

A avaliação dos resultados será feita a partir de:

1 – Avaliação do rendimento dos alunos de acordo com a resolução CME n° 001/2004;

2 – Acompanhamento contínuo das atividades realizadas;

3 – Resultado obtido pelos alunos mediante análise dos gráficos de desempenho.

VISÃO ESTRATÉGICA


2.1- Valores
2.1.1 - Transparência

v Tudo é feito com honestidade exercendo uma gestão que demonstre clareza e sinceridade no trabalho desenvolvido por toda equipe.

2.1.2 - Valorização do Sujeito.

v Resgate da participação do aluno como sujeito ativo no processo de aquisição do conhecimento
2.1.3 - Excelência

v Buscamos oferecer um ensino que prime pela excelência, incentivando a qualificação de nossos profissionais, inserindo valores morais na formação de nossos educandos.

2.1.4 - Participação

v Primamos pelo trabalho em equipe, valorizando o próximo, suas idéias proporcionando a participação de todos.

2.1.5 - Ética

v Nos Comprometemos com um trabalho sério, respeitando a diversidade de idéias e de cultura contribuindo para com o processo de ensino e aprendizagem, por meio de um trabalho ético e responsável.


2.2 - Visão de Futuro

Queremos nos tornar uma escola de referencia entre as escolas publicas de Anápolis, pela qualidade dos serviços oferecidos aos nossos clientes bem como, pela interação de nosso corpo docente administrativo no desempenho de suas funções.

2.3 - Missão
Oferecer um ensino de qualidade nos tornando uma escola de referencia entre as escolas publicas de nosso Município, adotando ações que busquem melhorar nossa infra-estrutura, diminuir os índices de evasão e repetência proporcionando maior participação da comunidade, buscando priorizar o respeito, a individualidade e a transparência na formação integral do indivíduo.

quinta-feira, 7 de maio de 2009


Transporte Coletivo de Anápolis

Em Anápolis apenas uma empresa, denominada TCA, é a responsável pelo transporte coletivo.

Anápolis é a única cidade brasileira com sistema de transporte coletivo urbano cem por cento integrado. A integração é um grande beneficio social e gera economia no orçamento de milhares de famílias Anapolina.

Acompanhamento psicológico, treinamento, palestras, lazer e cursos de relações humanas para motoristas e cobradores são atividades que objetivam a promoção social dos funcionários o melhor atendimento ao cliente.

A TCA é uma empresa humana e presta relevantes serviços aos seus funcionários e à comunidade.

Pessoas com mais de 65 anos não pagam ônibus, assim como policiais militares em serviço, surdos-mudos e crianças com até sete anos.

Estudantes com apresentação do cartão pagam apenas 50 por cento do valor da tarifa.

Ônibus com elevadores especiais para o acesso de pessoas que usam cadeira de rodas, importante benefício social concedido pela TCA.

Núcleo de Tecnologia Educacional de Anápolis

O Núcleo de Tecnologia Educacional de Anápolis é uma unidade de suporte pedagógico mantido pelo poder Público Estadual, e administrado pela Secretaria da Educação, vinculado à Coordenação de Educação a Distância, como estabelece o decreto nº4985 de dezembro de 1998.
O núcleo de Tecnologia é responsável pelo desenvolvimento e disseminação de ações que possibilitem o uso pedagógico e integrado das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), formação de professores, nas modalidades presenciais e a distância, além de assessorar, acompanhar, monitorar, avaliar, pesquisar e garantir assistência pedagógica das Unidades Escolares quanto ao uso pedagógico das TIC, em consonância com os programas desenvolvidos pela Secretaria de Estado da Educação, Ministério da Educação (MEC) e Instituições Parceiras.
O Núcleo de Tecnologia Educacional de Anápolis atende às Subsecretarias Regionais de Educação de Anápolis e Planaltina totalizando 188 (Cento e oitenta e oito) Unidades Escolares nos seguintes municípios: Abadiânia, Água Fria, Alexânia, Águas Lindas, Anápolis, Campo Limpo, Cocalzinho, Corumbá, Goianápolis, Mimoso, Nerópolis, Padre Bernardo, Petrolina, Pirenópolis, Planaltina, Ouro Verde, Terezópolis, Santo Antonio do Descoberto.
O NTE Anápolis atende às Unidades Escolares Com:



Programas e Cursos desenvolvidos pelo NTE

Programa de Formação Inicial Para
Professores em Exercício na Educação Infantil.
Curso a distância, em nível médio, na modalidade normal que habilita
docentes da Educação Infantil.

Curso Técnico de Formação para os
Funcionários da Educação.
Tem como objetivo formar os trabalhadores em educação, não docentes, para o exercício profissional.


Cursos*Introdução à Educação Digital
*Tecnologias na Educação:
Ensinando e Aprendendo com as TIC



TV ESCOLA / SALTO PARA O FUTURO: TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO
Programa dirigido à formação de professores da Educação Básica e ao enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem.
Conta com um acervo de mais de 5.000 vídeos, que podem ser locados.
O Programa Salto para o Futuro é um programa de Educação a Distância da TV Escola, que tem como objetivo principal a formação continuada dos professores. É apresentado por série com duração de 5 horas.




É um curso presencial e com estudos individuais, visando capacitar as pessoas envolvidas com execução, acompanhamento, avaliação, prestação de contas e controle dos recursos públicos destinados aos programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE )


Mobilização pela Qualidade da Educação - é um programa de formação continuada de professores, para melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura / escrita e matemática nas séries iniciais do ensino fundamental.

B – Cursos como:
HASAS – Habilidades em Softwares Assistivos
Curso elaborado como uma das ações do Projeto LETRAS (Laboratório de Estudos em Tecnologias e Recursos Assistivos) no sentido de realizar a formação de professores do NTE, equipe multidisciplinar da Subsecretaria, Profs. Recursos e Dinamizadores, sobre uso/aplicabilidade de softwares, tecnologias assistivas, recursos de comunicação alternativa e ampliada, interação e acessibilidade de alunos e professores com necessidades educacionais especiais.
b- Uso Integrado das Tecnologias no Contexto Educacional
c – Introdução à Educação Digital
d- Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TICs
C – Projetos:
a- Literavest
b- Literavídeo
c- Novos Saberes
O Projeto Novos Saberes tem como objetivo a integração e a socialização através de palestras e debates sobre os temas relacionados à terceira idade, além de trabalhar a auto-estima na perspectiva de uma inclusão digital.
D – Algumas das oficinas oferecidas pela equipe de professores do NTE:
a- Word na sala de aula.
b- Blog – blogando um conteúdo
c- Movie Maker /Editando filmes / PowerPoint
d- Criando uma página na Web / Front Page
e- Criando e hospedando no Linux
f- Excel na prática pedagógica – Conhecendo o HQ.
E muito mais!!!








Acadêmica: Marielza do Amaral Durães Fernandes


Bibliografia:
Diretrizes Operacionais da Rede Pública Estadual de Ensino de Goiás 2009/2010
Goiânia, 2009 .
Portal do MEC

quarta-feira, 6 de maio de 2009

História de Anápolis

Inicialmente denominada Santana de Goiás, em 1819, na região de Santana das Antas, o viajante Auguste de Saint-Hilaire, hospedou-se na Fazenda das Antas, onde hoje é o município de Anápolis. Assim vêm sendo contado de geração em geração. Dessa forma, acredita-se que este seja o primeiro cidadão da cidade.
Um conhecido desbravador da região, o marechal Raimundo de Cunha Matos, chegou a afirmar em suas andanças a citada propriedade, encravada no rio das Antas, nome este por sinal, face o local na época ter grande quantidade de anta. Posteriormente "E Francis Castelnau", em 1844, chega a falar em “localidade de Antas”.
A origem dessa localidade é quase certa que fica nas redondezas do Córrego Góis, rio Antas, rio Nunes, Córrego Capuava, rio Cesário, rio Água Fria, rio João de Aí daí o nome do bairro Jundiaí, tinha como residência os senhores Joaquim e Manuel Rodrigues dos Santos, José Inácio de Sousa, Manuel e Pedro Rodrigues (Roriz), Camilo Mendes de Morais, Manuel Rodrigues da Silva, todos lavradores e mais comunidade por volta de 1865. Por ser um local aprazível, com bom pasto e muita água, tornou-se logo um ponto de encontro entre viajantes e tropeiros surgindo em seguida casas e palhoças.
Percorrendo a extensa faixa de terras entre Jaraguá e Silvânia, alguns viajantes fixaram ali residência, principalmente na cabeceira do rio/riacho das Antas.
Afirma a tradição que, por volta de 1859, passando pela região da fazenda de Manuel Rodrigues, Dona Ana das Dores, natural de Jaraguá, perdeu ali um de seus animais de carga que conduzia uma imagem de Santana. Encontrado o animal, os tropeiros não conseguiram erguer a tal mala que continha a imagem, o que levou Dona Ana a interpretar o fato ocorrido como um desejo da santa de permanecer no local. Dona Ana então prometeu doá-la à primeira capela que fosse erguida no local. Em 1880, muda para o vilarejo Gomes de Sousa Ramos, homem experiente e viajado, conseguiu dos moradores a doação de uma gleba de terra para o patrimônio da Senhora Santana e, no ano seguinte, construía um templo em seu louvor, a primeira igreja da cidade. Com o crescimento local a denominação passou a ser Capela de Santana das Antas¡¡.
O Distrito AgroIndustrial de Anápolis (DAIA) foi criado em 8 de setembro de 1976 com o objetivo de agregar valor à produção agropecuária e mineral da região. A posição estratégica da cidade, contudo, contribuiu para que a intenção inicial fosse suplantada. Contando com uma área de 593 hectares, é limitrofe com a BR-060/153 e com a GO-330, além de ser interligada ao Porto de Santos por um ramal da Ferrovia Centro Atlântica e ser o marco zero da ferrovia Norte-Sul, em construção.
Inaugurado na década de 1970 o DAIA é uma das molas propulsoras do desenvolvimento do interior goiano. Considerado na época um "elefante branco" (como se designavam as obras faraônicas que não terminavam ou não tinham efeito prático) o Distrito sobreviveu às dificuldades iniciais do período de implantação, com o baixo índice de povoamento por empresas. Quase uma década depois de ser criado , ali estavam instaladas pouco mais de uma dezena de indústrias.
O grande impulso veio em meados da década de 1980 quando o governo estadual instituiu o programa de incentivos fiscais Fomentar, concedendo crédito de ICMS às industrias que se instalassem em Goiás. O programa passou por várias reformulações, se adequando às constantes mudanças ocorridas na economia brasileira, num período marcado pela escalada inflacionária e pela recessão. Ainda assim num campo minado de adversidades, o DAIA se consolidou como o principal pólo de indústria goiana devido não só aos incentivos fiscais oferecidos, como também, e fundamentalmente, pelas suas condições de infra-estrutura e localização, os pontos chaves para facilitar o escoamento da produção.
Atualmente, o Distrito é a sede do Pólo Farmacêutico Goiano, com mais de 20 empresas, entre as podemos citar os Laboratórios Teuto Brasileiro, Neoquímica, Greenpharma, Geolab, Kinder, Vitapan, Novafarma, Genoma, AB Farmoquimica, FBM, Pharma Nostra e muitos outros, que juntos, empregam mais de dez mil pessoas.
Além da grande quantidade de laboratórios farmacêuticos e de indústrias químicas, o DAIA ainda possui uma Estação Aduaneira do Interior (EADI) e diversas outras empresas, entre as quais Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui, Granol Óleos Vegetais, Gravia Esquality, Guabi, Midway International, Cereais Araguaia, Elkatex, Babymania Fraldas, Roan Alimentos, Beraca-Sabará Indústria Química, Companhia Metalgraphica Paulista, Transportadora Gabardo, RGLog Logística, DHL Logística, Laticínios Vigor, Colatex, Docce Vida, Hyundai e outras.
Anápolis está a 48 quilômetros da capital, Goiânia, através de pista duplicada da BR-153, que liga a cidade ao sul e ao norte do país. Ainda conta com as rodovias federais BR-060 (que liga Anápolis a Brasília através de pista dupla) e BR-414 (que liga Anápolis à Brasília, através de Corumbá de Goiás) e as estaduais GO-222 (para Nerópolis) e GO-330 (para Leopoldo de Bulhões). É um dos maiores entroncamentos rodoviários do país, estando a pouco mais de 130 quilômetros da capital federal.
Anápolis é o terceiro maior município em população do estado de Goiás, o segundo maior em arrecadação de impostos e a segunda maior cidade do estado de Goiás, compondo a região mais desenvolvida do Centro-Oeste brasileiro, o eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Localiza-se também na mesoregião mais desenvolvida de Goiás, denominada de "Centro Goiano".
A população é de 331.329 habitantes, segundo a estimativa do IBGE (www.ibge.gov.br) para 2008. Em população, Anápolis é a 69ª maior cidade brasileira, possuindo atualmente uma frota de mais de 140.000 veículos registrados (www.denatran.gov.br). A cidade sofreu colonização de mineiros, paulistas, paranaenses, árabes e japoneses, principalmente. É uma cidade bastante hospitaleira e tranquila, com baixos índices de criminalidade.
O Clima do município é do tipo tropical de altitude. A temperatura, ao longo do ano, oscila entre 9º (junho-julho) a 33º (janeiro-março), mas a média fica entre 20º e 23°C. O período mais frio vai de maio a setembro, e o mais quente, de outubro a abril. Existem duas estações distintas, a da seca, que coincide com o período de frio, e a das chuvas, que coincide com o período de calor.
Anápolis possui um clima ameno na maior parte do ano. No inverno as temperaturas mínimas podem despencar para até 7°C. Porém, as máximas podem ser superiores a 25°C. (Temperaturas típicas de um dia de inverno: mín. 10°C/máx.29°C). Na primavera, são registradas as maiores temperaturas. Há casos em que as temperaturas máximas podem alcançar ou ultrapassar os 35°C. (Temperaturas típicas de um dia de primavera: mín. 19°C/máx.32°C). No verão as temperaturas ficam mais ´´amenas``: entre 18°C e 31°C. (Temperaturas típicas de um dia de verão: mín. 19°C/máx.29°C). No outono, as temperaturas ficam mais amenas variando entre 12°C e 26°C, embora ás vezes a mínima possa ser menor, como em 2007. (Temperaturas típicas de um dia de outono: mín. 14°C/máx.29°C).
Os meses de Agosto e Setembro são muito secos e são de costume ser quentes apesar de serem no inverno. As primeiras chuvas após o tempo de seca chegam com a entrada da primavera, variando de um ano pro outro.
A umidade relativa do ar tem uma variação sazonal. A média mensal fica em torno de 50 a 60% nos meses mais secos, mas no período das chuvas ultrapassa a 80%.
O município tem relevo ondulado, fazendo parte do planalto central brasileiro, podendo ser subdividido em cinco tipos, com características peculiares, sobretudo no que diz respeito à forma, ao espaçamento interfluvial e à potencialidade erosiva.
A maior parte do território do município possui um relevo medianamente dissecado com potencialidade erosiva fraca. Apresenta formas convexas associadas a formas tabulares amplas. Nessa área, a drenagem das águas é pouco entalhada e as encostas possuem uma inclinação de 2 a 5º. A substituição da cobertura vegetal primitiva por pastos, submetidos à prática de queimada e ao pastoreio intenso, provoca a retirada de nutrientes do solo pelo escoamento superficial promovendo seu esgotamento.
Os relevos intensamente dissecados com potencialidades erosiva muito forte, encontram-se em duas áreas. A primeira, menor, ao norte, junto à fronteira com os municípios de Abadiânia e Pirenópolis. A segunda maior, desde os limites com o município de Ouro Verde e avançando em direção ao centro, sob a forma de uma faixa estreita. Caracteriza-se pelas formas convexas e aguçadas, pelo espaçamento interfluvial inferior a 750 metros, eventualmente associados a relevos residuais de topo plano e a bordas de planalto e chapadões, com escarpas de até 45º.
A cobertura vegetal do município está quase que totalmente descaracterizada pela ação do homem que há décadas, vem substituindo as matas por cultura de cereais, como arroz, milho, café e a formação de pastagens para alimentação do rebanho bovino.
O município localiza-se em uma área de tensão ecológica, ponto de contato entre o cerrado e a região da mata. O cerrado, predominante a leste, tem dois típicos básicos de cobertura: o cerrado propriamente dito e o campo cerrado.
Fauna e Flora
A Flora da região do cerrado é formada principalmente por pau terra, jacarandá, peroba-branca, quina-do-campo, aroeira, pequi e lobeira. Na região de mata, destacam-se o angico, o amarelão ou garapa, o ipê-amerelo e o ipê-roxo, algumas espécies de palmeiras e a taboca. A mata ciliar ou de galeria, que acompanha as margens dos rios, possui palmitos, buritis, samambaias e imbaúbas, dentre outras plantas.
Existem inúmeras plantas de uso na medicina popular, como o pau-santo e a quina, que são arvores, e o acaçu, velame-branco, pé de perdiz, carapiá e chapadinha, que são arbustos dos quais se extrai a raiz para fins medicinais.
Embora não exista nele nenhum rio caudaloso, o município de Anápolis é um privilégio manancial de água, que servem a duas bacias hidrográficas: a Platina e a Amazônica. Trata-se de córregos e ribeirões com pequeno volume e água, muita vezes estreitos e encachoeirados, que não podem ser utilizados para navegação. Durante o período das chuvas, costumam transbordar, muito embora o volume de água que possuem seja pequeno.
Quanto ao aspecto econômico, muitos córregos e ribeirões são importantes devido à utilização de suas águas para irrigação de hortaliças. Não são rios piscosos, ainda que em alguns deles se pratique a pesca em pequena escala, mais como atividade de lazer.
BIBLIOGRAFIA:pt wikipedia.org/wiki/Anápolis
WESLEY MOREIRA GOMES